Por vezes queremos despir-nos desse papel e tornarmo-nos transparentes, sem, por uma vez apenas, nos preocuparmos com o que isso pode provocar à nossa volta.
E tornarmo-nos no furacão que criamos cá dentro.
Mas eu gosto de embalar a brisa nos meus braços.
Se há um preço, continuo disposta a pagá-lo.
...até quando?
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