Sinto na pele o receio de não ser aquilo que esperam de mim.
Mas depois, chegam os sonhos, os sinais. O sangue ferve de energia e vontade.
E a Mãe mostra-me que me recebe, que lhe pertenço e devo continuar.
E eu sigo, por caminhos verdes e desconhecidos, à espera do próximo cruzamento, em que vou fechar os olhos, abrir os braços e ouvir o que o Ar tem a dizer.
E a estrada vai sendo trilhada, repleta de surpresas e de forças.
Queres conhecer essas forças? Fecha os olhos e ouve o mundo. Ele dir-te-á o que fazer.
Seraphine.
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